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Ao Cubo surpreende mais uma vez | Fotos: Divulgação |
Inovando na performance, o grupo se apresentou na Marcha de
São Paulo usando artefatos tecnológicos e quase circenses e isso chamou a
atenção. Uma sincronia perfeita e uma batida pra nenhum paulista botar defeito,
a julgar pelo sotaque dos vocalistas, eles cantaram Tche güe die, música que
faz parte do repertório do novo álbum do grupo que em breve será lançado e trará a mensagem de que “estamos aqui, mas não somos deste mundo”. A
canção é incomum, e ainda assim, um single (assista ao vídeo dela no YouTube e
saia cantando por aí durante o resto do dia). O nome e a temática da canção gira
em torno da força da amizade de Deus para conosco. Mas é que claro que isso não
é entregue ao entendimento assim de mão beijada. “Tche” significa “companheiro”,
como um termo coloquial do espanhol nos países latinos; “Güe”, significa sangue e é uma expressão vinda do italiano. E, por fim, “Die” é morte em inglês. Ou seja, amigo fiel, de sangue, amigo até a morte: ninguém mais, ninguém menos que
Jesus Cristo!
O Ao Cubo representa uma vertente importante para a cultura
artística cristã no Brasil. Influenciados pelo hip hop americano e ainda
temperados com as características da urbanidade paulistana, somados ao gingado
da música brasileira que insiste em se penetrar em qualquer ritmo, temos neles
a construção de uma das mais belas obras musicais da música popular do gospel
entre os nomes mais recentes que surgiram. Ah sim! O hip hop é um gênero
bastante segmentado, porém a criatividade, a densidade artística e a mensagem
embutida nesse ritmo cheio de versos e de personalidade inquieta é universal,
estamos falando de salvação. E só pra frisar bem neste ponto: criatividade
aqui, em dose, é mais que o dobro, é Ao Cubo!
Fonte: Ao Cubo Notícias
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