Diante do Trono marcando a vida dos adoradores ao longo dos anos | Fotos: Quartel Design |
Iniciado por volta de 1967 até aproximadamente 1973, no estado americano da Califórnia, o Jesus Movement marcou época na história do Cristianismo ao proporcionar um avivamento focalizado principalmente nos adolescentes e jovens da chamada contracultura norte-americana que surgiu no fim da década de 1960 que foi marcada por grandes mudanças sociais nos Estados Unidos e no mundo em que as igrejas também começaram a experimentar mudanças instáveis em que as pessoas estavam se sentindo cada vez mais entediadas num cenário onde a fé parecia não ter mais a mesma relevância.
Foi nesse contexto que o Jesus Movement começou nas cafeterias (que foram utilizadas como meios de evangelismo dos hippies), comunidades e casas de recuperação de viciados em drogas através da iniciativa de um conjunto de pioneiros independentes de hippies evangélicos chamados de “cristãos da rua” ou “os evangelistas psicodélicos”. Esses loucos por Jesus conseguiram trazer um engajamento espiritual que transformou milhares de jovens e adolescentes, rebeldes, alienados da sociedade, muitos dos quais eram usuários e viciados em drogas que proporcionaram um crescimento fenomenal às poucas igrejas que lhes abriram as portas.
E o que parecia filosofia dos anos 60, promovido por um grupo de revolucionários, foi se estendendo ao longo dos anos e influenciando cada vez mais igrejas e segmentos evangélicos ao redor do mundo. Em nossa atual era, um dos fortes impulsionadores dessa paixão avivalista é o Ministério de Louvor Diante do Trono, nascido no templo da Igreja Batista da Lagoinha (MG) e que conquistou seu lugar no cenário gospel mundial firmando-se como uma das grandes referências para adoradores dentro e fora do Brasil. Depois de 14 discos lançados da série Diante do Trono, o ministério liderado por Ana Paula Valadão apresenta o 15º álbum – Creio – com um louvor e adoração mais pop do que nunca e uma forte vontade de agradar os padrões radiofônicos das canções e um álbum preparado com a intenção de vender muitas cópias. Algo refletido na produção musical de Vinícius Bruno, arranjos vocais de Rodrigo Campos e um trabalho de pós-produção desenvolvido por Mitchel Wadell e Joshua Alltop da Gateway Church.
350 mil pessoas se reuniram na gravação do CD Creio |
Com uma intro fortemente influenciada pela música gringa (e o CD todo segue essa tendência), uma constante progressiva de guitarras mistura-se com uma percussão bem marcada e aludindo boas-vindas ao Rei da glória que era convocado para participar do show-gravação. É dessa forma que Toma o Teu lugar dá início à essa obra. É possível ouvir o som das 350 mil pessoas que estiveram presentes na gravação e, para um álbum ao vivo, isso é um diferencial positivo. Mas não se enganem: o que se ouve é pouco da multidão presente e bastante do reforço que foi feito de uma captação de audiência na Lagoinha na pós-produção o que vem a ser bastante natural e necessário para uma gravação feita ao ar livre. A primeira música é um pop-rock progressivo e chama atenção por ser curta, se comparada a outros tempos do Diante do Trono e suas canções de abertura. Neste quesito, um acerto!
Canta minh’alma é uma canção congregacional de celebração empolgante e uma releitura do "corinho" homônimo que por muito tempo cantou-se nas igrejas. É nítida a multiplicação das guitarras e a roupagem traz um instrumental rebuscado com efeitos eletrônicos retocados em estúdio que garantiram a evidência do quão a música feita artificialmente vem influenciando outros segmentos. Como já é característico, os agudos da Ana estão presentes, mas com um controle de entonação que permanece por todo o disco sendo um verdadeiro chiclete aos tímpanos.
Enquanto eu viver – versão de Everyday I live – interpretada aqui num dueto entre Ana Paula Valadão e Israel Salazar, ainda propõe o pop-rock “gatewayniano” de sonoridade rebuscada e assim alcança-se mais o patamar comercial e radiofônico. Destaque para o excesso de recursos de estúdio que esforçam-se para transformar a canção num single cuja letra versa sobre a ansiedade de engrandecer o nome de Jesus enquanto se tem vida e a versão é bem fiel à letra original.
A faixa Jesus amado chega perto de ser uma crônica sobre a presença de Jesus em banalidades do dia a dia. O trecho que diz: “Quando esta noite, enfim, terminar / Seja meu último suspiro, Jesus / Quando o dia perfeito em mim brilhar / Seja a primeira visão, Jesus”, nos convida a sentir como será para nós esses dois momentos. Uma balada pop e muito bem arranjada conduz a música que lembra aquela MPB influenciada pelo pop, mas sem deixar de ser adoração congregacional. Temos uma canção com acordes simples demais, um acerto para a proposta. O trio formado por Ana Paula Valadão, Rodrigo Campos e Sarah Campos interpreta competentemente, sendo um belo casamento de timbres entre Ana e Rodrigo, Sarah fez figuração.
Grande Deus (Great, great God) é interpretada por Guilherme Fares e Ana Paula Valadão fazendo a segunda voz em uma letra clichê, mas que agrada. Gui Fares não é um grande cantor, entretanto conduz bem a canção que segue o estilo Gateway dos arranjos. Percebe-se também um forte rebuscamento entre os instrumentos e os efeitos de samplers, aumentando assim o potencial da canção dentro da estética contemporânea que vem surgindo nos últimos anos com destaque para a modulação brusca de tom no final da canção (ouça Aftermath do Hillsong United e entenda melhor essa proposta).
“Escudo e Proteção / Acima da razão / Em Ti eu posso confiar”, com essa bela oração o CD inicia sua proposta temática: a de crer além daquilo que se pode ver e colher as consequências disso. Neste caso específico, os loops da pós-produção ajudaram bastante no casamento perfeito de vozes tão diferentes como as de Israel Salazar, o soprano de Amanda Cariús e a voz incomum de Marine Friesen, que desconcerta o previsível e foge das unanimidades em Escudo e Proteção (Sun & Shield), é Gateway em essência, com teclados e guitarras sincronizados com uma percussão que acompanha tanto a música em sua fase rápida, quanto suave.
A canção tema chega e quebra o clima worship que se seguia até aqui e depois vem recuperando-o aos poucos. O texto dessa canção não é nenhuma sacada brilhante da literatura, mas a ponte consegue ser inteligente: “Creio, eu creio até o fim / Creio, aqui não é o fim / E se eu não vir minha vitória aqui, coroa de glória / Creio / É o que me aguarda ali”. Em meio à tanta teologia imediatista e mal fundamentada, conscientizar sobre a possibilidade da vitória ser alcançada apenas após a morte chacoalha a atenção dos cristãos. Aqui a melodia lembra bem os tempos “Sergio Gomes” do DT, mas atualizada à nova roupagem com destaque para as mudanças no arranjo em cada momento da canção com uma junção acertada entre mensagem e musicalidade. No final da canção há uma parada drástica num ponto da interpretação da Ana em que ela diz “Eu creio até o fim”, sugere como se o arrebatamento tivesse acontecido e tudo se silenciasse. Creio é para além de se ouvir, mas experimentar sentir.
Em seguida, temos O Vencedor (Victorious) com o quarteto Israel Salazar, Guilherme Fares, Rodrigo Campos e Tião Batista. O texto fala sobre uma postura corajosa em vários momentos de tribulações assim como também o fez o Vencedor, que é Jesus. A melodia lembra aquelas músicas nacionalistas sempre presentes em Olimpíadas e demais competições esportivas. O arranjo propõe de maneira sensorial um flashback de nossas vidas e no momento progressivo do refrão nos convida a subir ao pódio para recebermos o nosso troféu.
Não sei se já existe esta classificação para algum gênero na música gospel, mas Porque estás comigo funciona melhor na explicação se a chamarmos de pop-adoração-pentecostal. Ana Nóbrega brilha em sua interpretação forte e performática (o entendimento da mensagem se completará quando o DVD viver para aprimorá-lo). A temática central do DVD é fechada com essa canção na qual a letra provoca a fé no seguinte paradoxo: “Vou passar pelo fogo e não vou me queimar / Vou passar pelas águas e não vou me afogar / Vou saltar as muralhas, eu vou conquistar / Vou correr, vou voar,
vou vencer”. Riffs de guitarras frenéticas e performáticas, além de psicodélicas, conduzem a dramatização da música e ajudam o teatro acontecer também na sonoridade. Enfim, reforçando, é um álbum sinestésico!
Ana Paula Valadão volta doando sua capacidade de interpretação em Em Tua presença (When I’m with You) com texto simplista ao extremo, todavia a melodia e os arranjos (numa intensidade certeira) não nos faz levar isso em consideração. O Gateway possui uma maneira realista e humanista de compor suas canções de declaração de amor a Deus atribuindo sentimentos carnais e palpáveis para refletir o sobrenatural, fazendo dessa uma das canções mais lindas do disco. Destaque para o teclado que delineia bem com a poesia e o desenho que a interpretação da Ana faz dos instantes descritos nos versos. É notável a sensibilidade de Ana Paula Valadão em trechos importantes da canção que ainda conta com uma curta ministração espontânea, apesar do risco dessas ministrações no registro de som de um álbum.
E, nessa onda sensorial do DT 15, chega-se no ápice com Só um relance abusando dos loops e dos samplers na pós-produção que seguiu a proposta da letra: o contato visceral entre humanidade e apenas um cisco de glória e as consequências disso. O rebuscamento do instrumental no DT 15 ora pode enriquecer e trazer forma ao projeto, ora também pode causar a sensação de que exageraram nesse recurso. Destaque para a euforia de Ana Paula na interpretação do trecho: “Só posso imaginar como será, então, quando eu Te contemplar totalmente / Tua glória eu verei / Face a face o Teu olhar / Em Teu abraço estarei para sempre”. Só um relance é uma composição original da Ana Paula, porém enquadra-se bem no estilo das versões do CD. Aqui a sinestesia do projeto extrapola-se. A sonoridade faz o convite para que os outros sentidos também possam experimentar o que canção propõe, chegar perto da plenitude de Deus. A letra, em um casamento talvez exagerado com os efeitos de estúdio, colaboram para tal fim.
Momentos de muita emoção marcaram a gravação do DT15 |
O classicismo dita a estética do CD em Santo, Santo, Santo (Salvador e Rei), versão de Holy, Holy, Holy (Savior & King). Essa canção é histórica, porém apresentada aqui numa versão atualizada de maneira eficiente pelos arranjadores da Gateway. Ana Paula Valadão, Mariana Valadão e Felippe Valadão interpretam a canção sem uma grande performance. Thomas Miller, líder do Gateway Whoship se junta a eles para entoar em inglês um trecho da música e forma uma dupla interessante com Ana Paula e a proposta do outro idioma é a única novidade da faixa, afinal a participação do casal Mariana e Felippe, artisticamente falando, é dispensável. Ponto negativo para a apresentação dos convidados que Ana Paula faz no meio da canção, foge um pouco do clima de adoração, soa brega e forçado. É válida a regravação de uma canção atemporal cuja poesia trás para a atualidade palavras não mais usadas e adjetivos poucos
mencionados e por serem raros de se ouvir, garantem a beleza clássica da canção.
Casa de oração – a canção-ato-profético da vez – traz as participações especiais de Ludmila Ferber, Ana Lúcia Câmara e Gilmar Britto, esses dois últimos ministros de louvor em Manaus. Destaque para a introdução da faixa que apresenta uma percussão que lembra o clima amazônico de todo o projeto. A letra resgata o engajamento do Diante do Trono em sua proposta de macro-evangelização dede a primeira fase do ministério. A proposta do quarteto foi interessante pelo significado da unidade, mas artisticamente poderia ser um solo tranquilamente. A melodia aqui quebra um pouco com o restante do conjunto do CD, mas não desconfigura tanto, já que no todo, o trabalho de masterização do CD buscou com competência a uniformidade do início ao fim.
Por fim, temos Vinho novo e seu arranjo introdutório que lembra de longe um tango argentino, mas que resgata o pop-rock progressivo do início do CD de forma mais superficial. As palmas embalam e empolgam em vários momentos da canção, é também uma típica canção de término de CD do Diante do Trono. Destaque para a figura de linguagem de gradação na letra em que o termo “novo” é repetido várias vezes, dando a entender a maneira como a transformação acontece cronologicamente: o vaso, o tecido, o odre. Um final otimista com a promessa de que a glória da segunda casa será maior que a da primeira, só que parafraseada aqui com a metáfora do vinho.
Creio é a melhor produção técnica do Diante do Trono para um álbum musical já feita, apresenta uma Ana Paula bem enquadrada na proposta mais comercial e provavelmente direciona o que será o louvor e adoração nos próximos anos. Em seu conteúdo há a versão de um álbum inteiro gravado originalmente em outro idioma: isso enriquece ou abusa negativamente da nossa capacidade artística brasileira enquanto produtores culturais autênticos? Temos aqui um álbum bem acabado, mas será que o DT 15 salienta que só é possível assim o ser se recorrermos aos enlatados gringos? Seria falta de personalidade? Deixo aberta a discussão... Não há grandes ministrações espontâneas no CD, um grande acerto para a época em que a instantaneidade geral dos comportamentos encurta qualquer conteúdo, inclusive uma simples canção.
Sobre a arte gráfica do CD, vocês podem conferir clicando AQUI, numa análise feita numa matéria anterior. É um CD que se ouve rápido, mesmo tendo 73 minutos de música. Em meio a tantos “mas isso ou aquilo já feito pelo DT”, Creio é um ótimo CD para quem gosta de música internacional,
só que aqui cantada em português. Não é um bom CD para quem curte música essencialmente brasileira. É um ótimo CD pra quem aprecia sonoridades criativas e lineares, não é um bom CD para quem espera interpretações muito performáticas. É um excelente CD para poder renovar o repertório da igreja, porém não para cantar com play-back. Poucas vezes o Diante do Trono conseguiu lançar projetos sem inserir canções Lado B apenas para completar o repertório, todas as músicas do DT 15 valem a pena: um mainstream de bom gosto! Enfim, o CD não traz nada de novo pra música gospel, e nem é essa a sua proposta. E ainda há duas canções no DVD: Tudo para mim e Preciso de Ti, repaginada no estilo Gateway de ser. Deixo a pergunta: quanto de Diante do Trono há no DT 15 ou isso não importa mais?
é uma análise bem misturada, tem todo tipo de opinião: técnica, espiritual, teológica, e muita criação da sua cabeça, principalmente, onde ri muito, ao apenas fiz aquela cara de "what???".
ResponderExcluir"um louvor e adoração mais pop do que nunca" opinião genérica.
"uma forte vontade de agradar os padrões radiofônicos das canções e um álbum preparado com a intenção de vender muitas cópias" discordo, e pelo que conheço do Diante do Trono, tenho CERTEZA que não foi essa a intenção do CD.
"É possível ouvir o som das 350 mil pessoas que estiveram presentes na gravação." EITHAA!!! kkkk
"uma releitura do "corinho" homônimo que por muito tempo cantou-se nas igrejas." Não é um corinho, é um HINO, e também não é uma releitura, é uma outra música com o mesmo nome, e com um trecho do hino clássico no final.
"um instrumental rebuscado... a música feita artificialmente... chiclete aos tímpanos..." what? what??what???
"pop-rock “gatewayniano”", oh parabéns pelo neologismo... HAHAHAHAHA
"uma crônica sobre a presença de Jesus" ~crônica~
"música que lembra aquela MPB influenciada pelo pop" EITA, ESSA FOI FROID... É O QUE HOMI? conte-me mais...
"um belo casamento de timbres entre Ana e Rodrigo, Sarah fez figuração." eu faria observações sobre a divisão de vozes.
"letra clichê, mas que agrada." discordo que seja clichê, e lamento que vc se agrade de coisas que considera clichê.
"quebra o clima worship" ??
"O texto dessa canção não é nenhuma sacada brilhante da literatura" Ui, o crítico literário...¬¬
"O classicismo dita a estética do CD em Santo, Santo, Santo (Salvador e Rei)" uma observação. o refrão não faz parte do hino original, foi criado pela Gateway.
"lembra de longe um tango argentino" Que viagem...
"Enfim, o CD não traz nada de novo pra música gospel" traz no mínimo 7 composições inéditas e 7 versões também inéditas.
Por fim, só fiquei sério e concordei com o seu comentário MUITO BOM sobre a música CREIO, concordo completamente:
Em meio à tanta teologia imediatista e mal fundamentada, conscientizar sobre a possibilidade da vitória ser alcançada apenas após a morte chacoalha a atenção dos cristãos.
Eu acho que é melhor o autor do artigo falar algumas coisas em sua análise como "Em minha opinião...".... porque por exemplo, 1x la ele diz que o Gui Fares nao é um grande cantor, etc... tudo depende do gosto musical dele e o que ele entende por ser um grande cantor.. Eu odeio com todas as minhas forças a Joelma cantando.. mas tem gente que gosta e acha que ela seja uma exímia cantora.. Em música nada é regra pra nada.. tudo depende do que o artista quer passar e só ele sabe o que ele quer passar para o publico.
ResponderExcluirEu estudei piano com a professora Patricia Valadão, prima da Ana Valadão, toco piano desde os 09 anos, tenho 30 anos.. minha professora é da Orquestra Sinfonica de Minas e professora da UFMG e UEMG...Quer me ver tocando? http://www.youtube.com/watch?v=_R1qQc5VvgA /// O que quero dizer é que uma avaliação de um álbum musical é algo muito pessoal e nao existe regra pra nada na música em relação a gosto... falar que a Ana fez os famosos clichês cantando não quer dizer absolutamente nada.. Lady Gaga é mega talentosa e toda música dela rapida tem um estilo batidão pop-rock techno americano.. e isso é clichê? Não confunda clichê com estilo! Bob Marley é reggae.. tudo dele é aquela batidinha nas musicas... tudo manjado mas nao é clichê.. é estilo. Clichê é ela falar "Dê um brado de vitória" em toda santa música.. ou o povo viver encerrando as músicas na quinta dominante que nem a Hillsong faz geralmente... mas não concordo com artigos desse genero pois na primeirissima aula de música que eu tive no Palacio das Artes em BH em 1991 quando eu tinha 09 anos foi a definição de música: "A arte de expressar os sentimentos íntimos atraves dos sons". Não coloque regras pras artes, essa é a beleza dela. Um abraço pra vocês e que Deus abençoe.
Uma bela análise técnica.
ResponderExcluirficou muito boa a analise ... eu achei um cd agradavel de se ouvir do começo ao fim... eu acho q só que o Diante do Trono fez foi se adequar ao estilo q faz sucesso hoje algo normal pra quem quer continuar no mercado
ResponderExcluirNão sou fã do Diante do trono, mas gostei bastante desse álbum!!!! Eu só simplesmente não entendo, vocês falarem que o Diante do trono está perdendo o Diante do trono, sendo que antes tinham falando que se eles tinham que mudar(ajustar)principalmente a Ana Paula!!!Me expliquem isso!!
ResponderExcluirEU SIMPLESMENTE ACHEI DESNECESSÁRIA ESSA MUDANÇA EM TUDO DO DT,SOU FÃ DESDE SEMPRE,É MEU REFERENCIAL EM LOUVOR E ADORAÇÃO,MAS ATÉ AGORA EU NÃO CONSEGUI ENTENDER,EU NÃO VIA NECESSIDADE DE MUDANÇA,O CONCEITO MERCADOLÓGICO DO PROJETO DT14 PARA CÁ É MUITO NOTÁVEL,VI ALGUNS COMENTÁRIOS FALANDO QUE ESSA MUDANÇA FOI DEVIDO A GERAÇÃO D NOVOS ADORADORES,SINCERAMENTE NÃO CONSEGUI ENTENDER,OS ARRANJOS COM A ORQUESTRA É OUTRA COISA,SEM COMENTÁRIOS,OS ARRANJOS D HOJE?MENTI QUEM DIZ Q SÃO CONGREGACIONAIS,NÃO TEM NADA D CONGREGACIONAL,TÁ MUITO SECO,CREIO Q ATÉ OS PRÓPRIOS INTEGRANTES PERCEBEM ISSO,A DIFERENÇA É GRANDE DEMAIS,NÃO É DE SE COMPARAR O CDTUA VISÃO,PRA O SOL DA JUSTIÇA/MASSSS,COSTUMO DIZER, QUEM ESTÁ CANTANDO É QUE ESTÁ SENTINDO A SENSAÇÃO,EU SÓ LAMENTO.;/
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