Uma das grandes vozes do louvor pentecostal, a pastora Léa Mendonça acaba de lançar seu sexto CD pela MK Music. Com um ministério consolidado na música gospel, o novo trabalho não poderia ter melhor nome: Superação, gravado ao vivo na Igreja Ministério Shekinah de Xerém.
O álbum traz uma Léa Mendonça mais pop devido à influência de seu novo produtor: Rogério Vieira, responsável por trabalhos premiados como Caminho de Milagres, de Aline Barros. Com 12 faixas, a cantora inovou no time de compositores e gravou apenas três composições próprias. A gravação também contou com um back-vocal de primeira: Lilian Azevedo, Marquinhos Menezes, Josy Bonfim, Fael Magalhães e Willian Nascimento.
Abrindo o CD, começamos com Colecionador de Vitórias (Anderson Freire) que possui um tom de celebração, dando o ar pop que mencionamos com belos arranjos instrumentais que são marca de Rogerinho.
Eu preciso Te adorar (Anderson Freire) foi escolhida como música de trabalho e lembra muito a temática da antiga Apenas uma voz (CD homônimo de 2007). Ao som do piano, a música traça o perfil do verdadeiro adorador e mostra grande participação do público no refrão.
O céu se abriu mostra uma maturidade no estilo de compor de Léa Mendonça. Baseada numa pregação ouvida pela pastora, traz o estilo pentecostal ao CD com frases de impacto – “Lança a pedra contra esse filisteu / E não se esqueça que a direção quem dá é Deus / Pode ser hoje que você vai ver o céu se abrindo”. Harmonia entre instrumental e vocal dá força que a música exige.
“Ó, Deus, me ajude a escolher as minhas companhias”. Com esse clamor começa Coração enganoso (Léa Mendonça) que apresenta efeitos digitais típicos de Rogério Vieira. Marca a temática apresentada pelo álbum e lembra a canção Memórias (CD Louvor Profético, 2003).
O violão de Serginho Knust e a marcação de bateria de Leonardo Reis pontuam O Deus que eu conheço (Anderson Freire / Junior Maciel / Dede de Jesus). Apesar de ser uma canção pentecostal carrega uma forte influência pop e compara o deus deste mundo com o Deus dos deuses – “Prove do seu poder, do sobrenatural / Sobre o vale da sombra da morte Ele faz de você um imortal”.
Que amor é esse? (Marcus Salles) é uma canção de contrição e entrega percebido logo nos primeiros versos – “Eis-me aqui com o coração quebrantado / Eis-me aqui totalmente humilhado”. Logo em seguida temos Lindo céu, assinada por Gilsaine e Mylena, que apresenta uma das mais belas atuações do back-vocal.
Oh, Mestre! (Anderson Freire) foi considerado o hino oficial da Igreja Batista Nova Jerusalém na Ilha do Governador, pastoreada por Léa Mendonça. Tem tudo para se tornar um hino dos pentecostais com arranjo instrumental primoroso.
Alexandre Martins assina a canção-título do CD, Unção de superação. A faixa começa com leves toques ao piano e vai ganhando força aos poucos como a distorção da guitarra de Serginho Knust.
Falar das lágrimas do crente virou tema nos CDs da pastora e Anderson Freire assina Eu não abro mão que mostra a versatilidade do compositor em transitar nos diversos estilos da música gospel com frases fortes como “Cada lágrima em mim que rolar / É pra fazer o grande céu desaguar / O tempo vai fechar e as nuvens vão se formar / A tempestade de vitória descerá”.
Falar sobre amizade e comunhão entre os irmãos é algo comum na música gospel, mas Léa foi além e escreveu Quando o amigo trai, baseada na passagem do Salmo 55. A canção, como o próprio título sugere, fala da dor de sofrer uma traição de um amigo e revela o segredo para superar essa fase – “Não foi o inimigo que me afrontou / Não foi quem me odeia que me caluniou / Não foi, não / ... / Foi você, amigo e companheiro / Com quem todos os dias eu ia à casa do Senhor / E juntos partilhávamos o pão”.
Encerrando o CD no mesmo espírito de celebração, O meu maior desejo (Anderson Freire) é uma música bem alegre com os loops e efeitos digitais que só Rogerinho sabe fazer. O povo se empolgou bastante e aplaudiu bastante ao final.
O álbum traz uma Léa Mendonça mais pop devido à influência de seu novo produtor: Rogério Vieira, responsável por trabalhos premiados como Caminho de Milagres, de Aline Barros. Com 12 faixas, a cantora inovou no time de compositores e gravou apenas três composições próprias. A gravação também contou com um back-vocal de primeira: Lilian Azevedo, Marquinhos Menezes, Josy Bonfim, Fael Magalhães e Willian Nascimento.
Abrindo o CD, começamos com Colecionador de Vitórias (Anderson Freire) que possui um tom de celebração, dando o ar pop que mencionamos com belos arranjos instrumentais que são marca de Rogerinho.
Eu preciso Te adorar (Anderson Freire) foi escolhida como música de trabalho e lembra muito a temática da antiga Apenas uma voz (CD homônimo de 2007). Ao som do piano, a música traça o perfil do verdadeiro adorador e mostra grande participação do público no refrão.
O céu se abriu mostra uma maturidade no estilo de compor de Léa Mendonça. Baseada numa pregação ouvida pela pastora, traz o estilo pentecostal ao CD com frases de impacto – “Lança a pedra contra esse filisteu / E não se esqueça que a direção quem dá é Deus / Pode ser hoje que você vai ver o céu se abrindo”. Harmonia entre instrumental e vocal dá força que a música exige.
“Ó, Deus, me ajude a escolher as minhas companhias”. Com esse clamor começa Coração enganoso (Léa Mendonça) que apresenta efeitos digitais típicos de Rogério Vieira. Marca a temática apresentada pelo álbum e lembra a canção Memórias (CD Louvor Profético, 2003).
O violão de Serginho Knust e a marcação de bateria de Leonardo Reis pontuam O Deus que eu conheço (Anderson Freire / Junior Maciel / Dede de Jesus). Apesar de ser uma canção pentecostal carrega uma forte influência pop e compara o deus deste mundo com o Deus dos deuses – “Prove do seu poder, do sobrenatural / Sobre o vale da sombra da morte Ele faz de você um imortal”.
Que amor é esse? (Marcus Salles) é uma canção de contrição e entrega percebido logo nos primeiros versos – “Eis-me aqui com o coração quebrantado / Eis-me aqui totalmente humilhado”. Logo em seguida temos Lindo céu, assinada por Gilsaine e Mylena, que apresenta uma das mais belas atuações do back-vocal.
Oh, Mestre! (Anderson Freire) foi considerado o hino oficial da Igreja Batista Nova Jerusalém na Ilha do Governador, pastoreada por Léa Mendonça. Tem tudo para se tornar um hino dos pentecostais com arranjo instrumental primoroso.
Alexandre Martins assina a canção-título do CD, Unção de superação. A faixa começa com leves toques ao piano e vai ganhando força aos poucos como a distorção da guitarra de Serginho Knust.
Falar das lágrimas do crente virou tema nos CDs da pastora e Anderson Freire assina Eu não abro mão que mostra a versatilidade do compositor em transitar nos diversos estilos da música gospel com frases fortes como “Cada lágrima em mim que rolar / É pra fazer o grande céu desaguar / O tempo vai fechar e as nuvens vão se formar / A tempestade de vitória descerá”.
Falar sobre amizade e comunhão entre os irmãos é algo comum na música gospel, mas Léa foi além e escreveu Quando o amigo trai, baseada na passagem do Salmo 55. A canção, como o próprio título sugere, fala da dor de sofrer uma traição de um amigo e revela o segredo para superar essa fase – “Não foi o inimigo que me afrontou / Não foi quem me odeia que me caluniou / Não foi, não / ... / Foi você, amigo e companheiro / Com quem todos os dias eu ia à casa do Senhor / E juntos partilhávamos o pão”.
Encerrando o CD no mesmo espírito de celebração, O meu maior desejo (Anderson Freire) é uma música bem alegre com os loops e efeitos digitais que só Rogerinho sabe fazer. O povo se empolgou bastante e aplaudiu bastante ao final.
Superação é realmente um CD que não pode faltar em sua casa. É uma verdadeira história de vida, uma verdadeira lição de fé e Deus deseja também derramar desta unção sobre a sua vida. Não deixe que tantos problemas imponham limites à sua fé.
Acesse nosso site,
ResponderExcluirwww.assembleiabelem.br22.com
Mensagens, pregações, radios, Papeis de Parede sem propaganda, curso de Teclado gratis, E-mail gratis, livros, e recordações, um site diferente....