2 de julho de 2010

"Temos palavra profética sobre o nosso ministério"

Retornando ao RIT Acústico agora como artista oficial da Graça Music, o Ministério Trazendo a Arca foram os primeiros a subir no palco do programa e mostraram toda sua unção e ousadia. O vocalista Luiz Arcanjo, que também apresentou canções de seu CD solo mais voltado para o samba e a MPB, falou sobre o novo tempo da banda e sobre a saída de Davi e Verônica Sacer. “Se Jesus não me arrancar ou não voltar antes, a gente vai ficar bem velhinho tocando juntos”.

1. Como está sendo voltar ao RIT Acústico como artista oficial da Graça Music?
Olha, tem sido uma experiência muito boa. A gente tem descoberto uma família de verdade aqui na Graça que em tão pouco tempo já fizemos grandes amigos, o ambiente é muito bom de trabalhar. Já tinha amigos como o André e a Mariana Valadão e o Thalles, então a gente veio para somar e todo mundo quer jogar num time desses, é igual jogar no Brasil.
2. O que podemos esperar do Trazendo a Arca e do Luiz Arcanjo na nova gravadora?
Vem muita coisa boa por aí. Estamos preparando o repertório para começar a gravar lá para o mês que vem. Vai ser bênção total! Já estamos preparando material novo e vai ser o nosso primeiro aqui nessa casa e tenha a certeza de que vai ser um material muito abençoado.
3. E um novo DVD estaria à vista?
DVD ficou para o ano que vem. A gente está com tanto trabalho. Tem a nossa agenda que é muito intensa, tem essa parte de pré-produção. Então não daria tempo.
4. Uma notícia que pegou a muitos de surpresa foi a saída do Davi e da Verônica Sacer. Como foi para vocês no primeiro momento?
É claro que a gente fica triste. Você está acostumado a ministrar tanto tempo com uma pessoa e de repente essa pessoa não está. Mas a gente também entende que a Palavra que Deus nos deu é ‘Go, ready! Vá em frente! Marche!’. A gente não pode parar, temos palavra profética sobre o nosso ministério, palavras liberadas que ainda não se cumpriram. Tem muita coisa boa a acontecer, pode ter certeza e até quero alertar que tenho um trabalho solo, mas não estou de saída. Se Jesus não me arrancar ou não voltar antes, a gente vai ficar bem velhinho tocando juntos.

5. Falando sobre seu projeto solo, você trouxe um som totalmente diferente do Trazendo a Arca misturando samba e MPB que, até certo tempo, não eram bem aceitos pela igreja evangélica. Você acha que agora está tendo mais abertura para esses estilos?
O desafio de fazer esse trabalho foi exatamente por isso. Há uma escassez desse estilo musical em nosso meio e a gente há de convir que o camarada que gostava de música brasileira quando se converte não muda o gosto musical e de repente ele não houve porque não tem no meio. Eu também sou um dos tais, eu gosto de música brasileira, então foi uma ideia para suprir, esse CD não é voltado para o público de louvor congregacional, embora muita gente que gosta de música congregacional gostou também desse CD que foi especificamente para as pessoas que gostam de música brasileira.


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