Depois de uma hora inteira de muita música no dia 14 de janeiro (sábado) na abertura do RLD Verão que aconteceu no Barra Show, na zona oeste do Rio de Janeiro, Clayton O’Lee (vocalista da DiscoPraise) teve um rápido bate-papo com o Gospel no Divã nos bastidores do evento. Bastante feliz por ter participado do evento que representou o lançamento do primeiro DVD internacional do Trazendo a Arca, o músico falou um pouco sobre a apresentação da banda de Brasília em solo carioca e comentou alguns detalhes do novo CD Como se não houvesse amanhã:
1. Como foi ter feito a abertura do evento em pleno verão carioca para um público de quase três mil pessoas e ainda mais ter preparado o palco para o lançamento do Trazendo a Arca?
Olha, foi um privilégio desde quando a gente recebeu o convite para estar aqui nesse momento tão especial. O Trazendo a Arca sempre abençoou a gente e sempre fomos admiradores desse ministério e hoje poder chamar a quem você admira de amigo é um privilégio muito grande e ter tocando nesse lugar representou a consolidação dessa aliança, dessa amizade. Ministramos mais felizes ainda porque a presença de Deus esteve aqui e tudo fica diferente quando a igreja canta para Ele. Não é só um show ou uma apresentação. Ele esteve aqui pra receber a adoração e isso foi maravilhoso.
2. Por que abriram o show com a música que não faz parte do repertório de vocês (a banda iniciou a apresentação com Vim para adorar-Te, versão de Here I am to worship)?
Foi espontâneo porque o show atrasou, aconteceram muitas dificuldades técnicas. É normal... Acontece... Mas a gente quis entrar já dizendo para Deus que viemos para adorar. Era profético começar com essa mensagem para Jesus. Foi algo que Deus mandou ali na hora e fluiu com a presença dEle.
3. E foi perceptível a grande aceitação do CD Como se não houvesse amanhã por parte do público.
Glória a Deus (risos)! É um privilégio ver que o povo está cantando e a gente está muito honrado por chegar em várias igrejas do Brasil e ver que elas têm colocado três ou quatro músicas do disco nos períodos de louvor e a igreja inteira canta. Todas as nossas músicas são fruto de testemunho, a gente não consegue sentar para gravar uma música bonita para fazer sucesso. Isso não existe no nosso coração e, como elas são frutos de testemunhos e a igreja canta, a gente vê que valeu a pena sofrer e aprender e ver que a vida que o Senhor gerou em nós também está sendo compartilhada para outras pessoas. É edificante!
"A gente vê que valeu a pena sofrer e aprender e ver que a vida que o Senhor gerou em nós também está sendo compartilhada para outras pessoas" |
4. Lembro que na ExpoCristã do ano passado, quando o disco tinha menos de um mês de lançado, o povo já sabia cantar Tudo que eu amo está em Ti do início ao fim.
É verdade. Isso foi emocionante porque a gente lançou o CD lá e o pessoal já estava cantando e isso não tem preço. Isso faz todo o esforço, todo o sacrifício valer a pena.
5. E falando no CD novo percebemos que vocês mudaram toda a identidade visual da banda com uma nova logo. Isso já estava nos planos da DiscoPraise quando começaram a traçar esse projeto?
A gente estava pensando em evoluir a marca de alguma maneira e a gente fez tudo em Brasília dessa vez com o Bruno Fioravanti (fotógrafo) e o Christyan Schneider (designer). Queríamos uma coisa um pouco mais madura porque o nosso ministério começou quando todo mundo era adolescente e solteiro e hoje todo mundo é pai e os cabelinhos brancos estão chegando. A gente queria algo que transmitisse a mensagem desse disco e por isso aquela capa com a gente olhando para esse amanhã que está chegando. As referências são os anos 70/80 e a gente ficou muito satisfeito com o resultado e esperamos poder evoluir a marca sempre.
6. E com os grandes nomes do rock que surgiram na capital federal, Brasília é mesmo um celeiro de talentos...
Grandes bandas surgiram em Brasília. Muita gente do mundo secular como o Rodolfo Abrantes que era do Raimundos e hoje é do Senhor Jesus para a glória do Senhor. Também tem muita gente maravilhosa da música gospel de Brasília que é um celeiro fantástico e tenho certeza que Brasília vai surpreender o Brasil com muita gente boa adoradora de lá também.
7. Para encerrar: o que você faria agora se não houvesse amanhã?
Se não houvesse amanhã, irmão, eu faria o que eu fiz agora: eu ia levantar a mão e adorar o Senhor até o último segundo que eu respirasse porque foi para isso que nós nascemos. A Palavra de Deus diz todo ser que respira louve ao Senhor, então, enquanto respirar eu vou louvar. Vai ser isso que eu vou fazer!
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