Liberdade… Esta é a palavra que melhor define o conceito do novo trabalho de Adriana Ferreira, representante do louvor pentecostal no cast da Line Records que apresenta o CD Libertos da Babilônia. Mas não pense que Adriana começou agora. A caminhada vem desde 1985 e soma seis trabalhos contando com o atual – Brilhando na luz (1985), Não há prantos (1988), Arma do crente (1992), Reconheço este amor (2004) e Eu e a cruz (2006).
Libertos da Babilônia foi produzido por Robby e teve fotos tiradas por Sérgio Menezes e projeto gráfico coordenado por Marcelo Pires e conta com o que há de melhor quando o assunto é música pentecostal. Amiga de nomes fortes do estilo como Andréa Fontes, Álvaro Tito, Claudinho Maciel, Wilian Nascimento e Fogo no Pé, o encarte é recheado de palavras de carinho dos amigos em páginas que combinam as cores rosa e vermelho.
A primeira faixa é Sou um milagre que foi escrita por Cláudio Magno e Robby que juntos escreveram sete das 13 faixas do álbum. A canção é a maior do CD – 6’19” – e mostra a bela voz de Adriana que se assemelha a da cantora Beatriz e é pontuada por firulas e ministrações espontâneas. O back formado por Cláudio Carvalho, Helen Cerqueira, Robby e Ysis Moura dão um requinte à música que é acompanhada magistralmente pelo violão de Ary Júnior e a marcação de bateria feita por Cláudio Santos.
Não dá para falar de CD pentecostal sem citar os famigerados corinhos de fogo e é isso que a cantora traz em Cheio de glória com o mestre sanfoneiro Eron Lima e a percussão de Cuba e Robby. O pandeirinho é um show à parte na música.
A canção que dá nome ao álbum é baseada no Salmo 137 que versa sobre o lamento do povo de Deus na terra da Babilônia. A letra é complexa e faz uma verdadeira viagem pelos tempos de exílio trazendo uma mensagem de fé e coragem, algo predominante no estilo pentecostal. O sax de Josué Lopes (irmão de Jozyanne) marca a música acompanhado pelos arranjos de cordas feitos por Junior Amaral e Robby que também mostra boa execução na guitarra.
A história da cura do rei Ezequias, narrada em II Reis 20 e Isaías 38, também é cantada de forma comovente. Uma curiosidade na canção, acompanhada em grande parte pelo violão de Robby, é a mudança de ritmo no refrão dando um ar de celebração ao CD com direito a samplers e loops – “Hoje Deus vai te restituir / A glória da segunda casa será bem maior que a primeira que passou / Deus vai cumprir a promessa / Que Ele fez na sua vida aqui”.
Adriana Ferreira mostrou que não tem preconceito com estilo musical e mistura influências do reggae e do jazz no álbum. A canção Jerusalém é acompanhada pelo trompete de Bruno Santos enquanto que Ele ressuscitou, escrita por Rozeane Ribeiro, tem o trombone de Elias Corrêa e o som flamenco do violão de Robby.
Apesar da sanfona marcar a introdução de Páginas da minha história, a canção não é um forró, mas uma bela mensagem de coragem e ousadia para quem ouve. A letra assinada pela dupla Cláudio Magno e Robby é impactante – “Com tinta indelével as páginas da minha história Ele escreveu / Ninguém pode apagar aquilo que já foi escrito pelo próprio Deus”.
O sax de Josué Lopes retorna em Vou te levantar (Pastor Daniel Pereira) e Ary Júnior executa a guitarra de Não vou parar, assinada por Anderson Pontes, autor de canções como Permissão de Deus e Sei é bem assim.
Cláudio Magno e Robby assinam Crer no milagre que versa sobre a batalha de Josué em Jericó e conta com arranjos de cordas e samplers trombone – “A oração do justo é dinamite / Pra explodir qualquer muralha”. As firulas da cantora marcam Vida vazia de Anderson Pontes que fala sobre vários feitos de servos do Senhor como Daniel, Moisés, Miriam e Josué.
A dupla Joran e Robby retoma o tema da liberdade em Da escravidão a Canaã com uma programação de bateria feita por Cuba e Robby. Fechando o CD, Marcos Bento assina É a minha fé com uma boa batida marcada por Cláudio Sales e a percussão de Africano. O back, agora formado por Jéssica Ramalho, Robby, Wallace Lopes e Ysis Moura, abrilhanta ainda mais a canção que fala sobre Moisés e Eliseu – “Estar vivendo em meio as balas perdidas / Onde elas ceifam vidas que vão em busca do pão / Estar passando pelos ventos, lutas, tempestades / E por que eu não pereço, é a minha fé”. Adquira já o CD Libertos da Babilônia de Adriana Ferreira e seja impactado pela força do louvor pentecostal.
Libertos da Babilônia foi produzido por Robby e teve fotos tiradas por Sérgio Menezes e projeto gráfico coordenado por Marcelo Pires e conta com o que há de melhor quando o assunto é música pentecostal. Amiga de nomes fortes do estilo como Andréa Fontes, Álvaro Tito, Claudinho Maciel, Wilian Nascimento e Fogo no Pé, o encarte é recheado de palavras de carinho dos amigos em páginas que combinam as cores rosa e vermelho.
A primeira faixa é Sou um milagre que foi escrita por Cláudio Magno e Robby que juntos escreveram sete das 13 faixas do álbum. A canção é a maior do CD – 6’19” – e mostra a bela voz de Adriana que se assemelha a da cantora Beatriz e é pontuada por firulas e ministrações espontâneas. O back formado por Cláudio Carvalho, Helen Cerqueira, Robby e Ysis Moura dão um requinte à música que é acompanhada magistralmente pelo violão de Ary Júnior e a marcação de bateria feita por Cláudio Santos.
Não dá para falar de CD pentecostal sem citar os famigerados corinhos de fogo e é isso que a cantora traz em Cheio de glória com o mestre sanfoneiro Eron Lima e a percussão de Cuba e Robby. O pandeirinho é um show à parte na música.
A canção que dá nome ao álbum é baseada no Salmo 137 que versa sobre o lamento do povo de Deus na terra da Babilônia. A letra é complexa e faz uma verdadeira viagem pelos tempos de exílio trazendo uma mensagem de fé e coragem, algo predominante no estilo pentecostal. O sax de Josué Lopes (irmão de Jozyanne) marca a música acompanhado pelos arranjos de cordas feitos por Junior Amaral e Robby que também mostra boa execução na guitarra.
A história da cura do rei Ezequias, narrada em II Reis 20 e Isaías 38, também é cantada de forma comovente. Uma curiosidade na canção, acompanhada em grande parte pelo violão de Robby, é a mudança de ritmo no refrão dando um ar de celebração ao CD com direito a samplers e loops – “Hoje Deus vai te restituir / A glória da segunda casa será bem maior que a primeira que passou / Deus vai cumprir a promessa / Que Ele fez na sua vida aqui”.
Adriana Ferreira mostrou que não tem preconceito com estilo musical e mistura influências do reggae e do jazz no álbum. A canção Jerusalém é acompanhada pelo trompete de Bruno Santos enquanto que Ele ressuscitou, escrita por Rozeane Ribeiro, tem o trombone de Elias Corrêa e o som flamenco do violão de Robby.
Apesar da sanfona marcar a introdução de Páginas da minha história, a canção não é um forró, mas uma bela mensagem de coragem e ousadia para quem ouve. A letra assinada pela dupla Cláudio Magno e Robby é impactante – “Com tinta indelével as páginas da minha história Ele escreveu / Ninguém pode apagar aquilo que já foi escrito pelo próprio Deus”.
O sax de Josué Lopes retorna em Vou te levantar (Pastor Daniel Pereira) e Ary Júnior executa a guitarra de Não vou parar, assinada por Anderson Pontes, autor de canções como Permissão de Deus e Sei é bem assim.
Cláudio Magno e Robby assinam Crer no milagre que versa sobre a batalha de Josué em Jericó e conta com arranjos de cordas e samplers trombone – “A oração do justo é dinamite / Pra explodir qualquer muralha”. As firulas da cantora marcam Vida vazia de Anderson Pontes que fala sobre vários feitos de servos do Senhor como Daniel, Moisés, Miriam e Josué.
A dupla Joran e Robby retoma o tema da liberdade em Da escravidão a Canaã com uma programação de bateria feita por Cuba e Robby. Fechando o CD, Marcos Bento assina É a minha fé com uma boa batida marcada por Cláudio Sales e a percussão de Africano. O back, agora formado por Jéssica Ramalho, Robby, Wallace Lopes e Ysis Moura, abrilhanta ainda mais a canção que fala sobre Moisés e Eliseu – “Estar vivendo em meio as balas perdidas / Onde elas ceifam vidas que vão em busca do pão / Estar passando pelos ventos, lutas, tempestades / E por que eu não pereço, é a minha fé”. Adquira já o CD Libertos da Babilônia de Adriana Ferreira e seja impactado pela força do louvor pentecostal.
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