Por Rogério de Oliveira
Se você já ouviu a expressão pop-gospel e ainda não entendeu direito que estilo é esse, basta ouvir a canção Até quando de André Valadão. A canção compõe seu mais novo CD Minhas canções. Para entender e não esquecer jamais o que significa pop-gospel, assista então o vídeo clipe. Para os padrões do gospel brasileiro, ele é ainda mais inovador. Vamos ao clipe:
Gravado em Belo Horizonte, o clipe sugere exatamente o que diz o nome da canção. Questiona até quando o protagonista da narração e o espectador que assiste ficarão no pecado. Simples assim! Tudo começa quando um jovem está assentado no alto de um edifício de frente pra cidade inteira e para um pôr-do-sol lindo demais. E assim como o dia está acabando de forma tão bela, o tempo de tomar a decisão também. Na cena inicial, explorou-se o plano geral feito por uma grande angular, toda a grandiosidade da cidade e a profundidade da consciência humana são retratadas. Com uma consciência assim tão densa, o que há de tão representativo nela? A resposta vem a seguir nas cenas que se seguem.
A produção de Alex Passos buscou na situação clichê, porém não tão desinteressante, mostrar uma vida de pecado. É numa boate lotada de jovens o lugar onde tudo acontece. O ritmo badalado da canção Até quando se mostra super compatível com a agitação de uma boate: pessoas dançando, bebendo, se beijando e pecando à vontade. Um dos trechos da letra da canção indaga sobre buscar a realização na prática do pecado. Aparentemente, todos os personagens do clipe estão realizados ali no espaço de dança. O jovem protagonista, certamente representando os potenciais pseudo-cristão é o único que demonstra explicitamente um conflito de consciência.
Nas cenas da boate, destaque para a iluminação que ficou muito próxima a de uma boate de verdade. Destaque para a Pam 360º em André Valadão enquanto canta o refrão da canção. Muito bem bolado! A ousadia em mostrar situações inéditas para um clipe gospel também marca a produção: situações como beijos explícitos e pessoas usando drogas.
O clipe termina com o rapaz protagonista fugindo, sem rumo, porém fugindo do pecado. Rumo, que também é a paz e o amor, é Jesus. Inovador e super bem produzido. Parabéns aos produtores!
Se você já ouviu a expressão pop-gospel e ainda não entendeu direito que estilo é esse, basta ouvir a canção Até quando de André Valadão. A canção compõe seu mais novo CD Minhas canções. Para entender e não esquecer jamais o que significa pop-gospel, assista então o vídeo clipe. Para os padrões do gospel brasileiro, ele é ainda mais inovador. Vamos ao clipe:
Gravado em Belo Horizonte, o clipe sugere exatamente o que diz o nome da canção. Questiona até quando o protagonista da narração e o espectador que assiste ficarão no pecado. Simples assim! Tudo começa quando um jovem está assentado no alto de um edifício de frente pra cidade inteira e para um pôr-do-sol lindo demais. E assim como o dia está acabando de forma tão bela, o tempo de tomar a decisão também. Na cena inicial, explorou-se o plano geral feito por uma grande angular, toda a grandiosidade da cidade e a profundidade da consciência humana são retratadas. Com uma consciência assim tão densa, o que há de tão representativo nela? A resposta vem a seguir nas cenas que se seguem.
A produção de Alex Passos buscou na situação clichê, porém não tão desinteressante, mostrar uma vida de pecado. É numa boate lotada de jovens o lugar onde tudo acontece. O ritmo badalado da canção Até quando se mostra super compatível com a agitação de uma boate: pessoas dançando, bebendo, se beijando e pecando à vontade. Um dos trechos da letra da canção indaga sobre buscar a realização na prática do pecado. Aparentemente, todos os personagens do clipe estão realizados ali no espaço de dança. O jovem protagonista, certamente representando os potenciais pseudo-cristão é o único que demonstra explicitamente um conflito de consciência.
Nas cenas da boate, destaque para a iluminação que ficou muito próxima a de uma boate de verdade. Destaque para a Pam 360º em André Valadão enquanto canta o refrão da canção. Muito bem bolado! A ousadia em mostrar situações inéditas para um clipe gospel também marca a produção: situações como beijos explícitos e pessoas usando drogas.
O clipe termina com o rapaz protagonista fugindo, sem rumo, porém fugindo do pecado. Rumo, que também é a paz e o amor, é Jesus. Inovador e super bem produzido. Parabéns aos produtores!
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